A vida humana tem sido considerada um grande mistério para a humanidade desde a antiguidade e, por mais que a tecnologia venha avançando de forma contínua em todas as áreas do saber científico e tecnológico, a relevante tarefa de criação e o cuidado acolhedor de bebês permanecem como um belo desafio que demanda da natureza tempo e o contato humano estreito e significativo que não tem como ser substituído nem por máquinas, nem por robôs.
É por isso, que o desenvolvimento infantil continua precisando da conexão entre pessoas e dos vínculos familiares que formam uma base sólida para o crescimento de indivíduos plenos que irão possuir características próprias e necessidades específicas.
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Por conta da complexidade do desenvolvimento infantil, cabe a cada mãe e pai ou cuidador descobrir a melhor forma de se relacionar com o seu bebê, seja ele gerado por meios naturais, por inseminação artificial, nascido de parto normal ou cesariana, ou bebê recebido por adoção.
E mesmo que estejam surgido novas configurações familiares que vem mudando o conceito de família do passado, o ser humano permanece o mesmo, de carne e osso, carente de cuidados específicos na infância para que possa crescer e se tornar um adulto pleno.
Para quem não me conhece, aproveito para me apresentar, meu nome é Glorita, sou carioca, já fui um bebê, já tive uma bebê para criar e hoje estou aqui como mulher e também como mãe e profissional para inaugurar uma coluna sobre Psicologia e Coaching que pode ajudar quem deseja aprender a construir vínculos saudáveis com seus bebês que certamente vão crescer e rápido quer a sua família esteja pronta para isso ou não.
Então, pensando nos cuidados mais básicos que passaram a ser indicados por especialistas em desenvolvimento infantil na atualidade, apesar de parecer uma coisa óbvia, não há nada mais potente que a vivência do afeto através do aleitamento materno, sempre que possível, juntamente com o olho no olho e de todo tipo de calor humano que favoreça a interação afetiva do bebê com a sua mãe ou com quem estiver exercendo a função materna.
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Sem dúvida alguma lidar com bebês é uma experiência encantadora e envolvente, mas que também pode despertar muitas emoções contraditórias, principalmente para as mães.
Por isso, estou aqui para abrir o diálogo e passar informações relevantes que sirvam para solucionar conflitos internos e externos do dia-dia que pode surgir ao longo da jornada de crescimento dos bebês e de suas famílias.
Vamos começar nossas trocas de saberes, reflexões e questionamentos nos próximos artigos?
Então, divide comigo algum dos seus desafios ou descobertas atuais ou me passa um mensagem com suas dúvidas que eu mesma vou te dar uma resposta, ou até mesmo quem sabe escrever um artigo especial sobre o assunto que você sugerir para mim.
Meu forte abraço, Glorita Cajaty.
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